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Bagada escrito em 7 de Janeiro de 2025

Marmota de verão: a bufa da discórdia

Marmota de verão: a bufa da discórdia

Caro leitor, eu já tive que tentar resolver muitas situações em festas, das mais comuns às mais inusitadas. Mas uma ocorrência no último Sambagada foi realmente, como dizem os jovens, “o auge”. Tinha um cidadão ou uma cidadã contaminando o ambiente através de “bufas”. Isso mesmo, o famoso “peido pôde”.

Eu estava cantando com os amigos do Mesa 12 quando percebi um clarão se abrindo em meio ao povo. Dezenas de pessoas se afastaram rapidamente com semblante de desespero e abanando o nariz. Isso aconteceu mais umas 4 vezes.

Assim que desci do palco, fui ver o que estafa a acontecendo pois a mesa da minha família estava próximo ao local do incidente. Quando me aproximei, percebi o desespero no olhar da minha enteada, a minha irmã estava com os olhos marejados, a minha sobrinha, grávida, segurando o menino pela barriga, a minha esposa, sempre fina, olhou pra mim e disse quase chorando “alguém está morto aqui dente da festa”.

Não precisei esperar muito e pude ser também vítima daquele atentado. Meus amigos, era algo desumano. O casal ao lado, muito elegante, me abordou e disse “Bagada, isso é arma química, isso acaba um evento, isso acaba a guerra na Ucrânia”. Eu não sabia se ria ou chorava. O que danado poderia fazer?

O tempo foi passando e a situação amenizou. Acho que o cidadão foi se limpar ou trocou a cueca. Ou a cidadã, porque até agora não sabemos quem foi o responsável pelo perfume fragrância chorume que quase estraga uma linda festa. Como diria Espanta “peido de campeonato”.

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