Bagada escrito em 23 de Fevereiro de 2024
Você sente que não dorme tão bem quando está em um ambiente com repelente de tomada? Provavelmente, você está usando o equipamento incorretamente. Durante a atual epidemia de dengue no país, que registrou 740.942 casos suspeitos até essa quinta (22/2), este tipo de produto se tornou ainda mais frequente nas casas dos brasileiros. Para combater o Aedes aegypti sem prejudicar o próprio organismo, porém, é preciso ter cuidado.
Os repelentes elétricos liberam doses constantes de um odor que é desagradável para os mosquitos, evitando a entrada deles nos cômodos. A maioria é fabricada com compostos de piretróides, um inseticida sintético que usa substâncias encontradas nos crisântemos para manter os insetos afastados do ambiente. O componente, porém, pode causar alergias.
O médico toxicologista e patologista clínico Alvaro Pulchinelli, presidente da Sociedade Brasileira de Patologia Clinica e Medicina Laboratorial (SBPC/ML), alerta para alguns dos efeitos colaterais que podem ser experimentados durante o uso dos repelentes de parede.
Metrópoles
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