Opinião: os absurdos ditos por Lula e o silêncio de quem o elegeu

Não me surpreende todos os absurdos ditos por Luís Inácio. Se bem que ele tem “dobrado a meta” ultimamente. Quanto mais se sente à vontade, quanto mais está falando para a sua claque, mais ele se empolga e se compromete nas palavras. A bronca é que isso não reflete tão somente em sua imagem, isso reflete em todo o país.

Lula precisa entender o que ele representa e o quanto as suas falas podem ajudar ou prejudicar o Brasil. E o brasileiro, por sua vez, precisa entender o seu papel nisso tudo, mesmo aqueles que votaram no “Pai dos Pobres”. O presidente está sem freio, não mede palavras. E o seu eleitor está mudo, assistindo tudo em silêncio, não se manifesta diante de tantos absurdos, seja por orgulho ou por amor.

O presidente precisa entender que o fato de ter sido eleito novamente não lhe dá o direito de fazer e falar o que bem entender. Parece que voltou com o ego muito acima do normal. Chama empresários de facistas, provoca o povo israelense, diz que uma jovem adolescente negra adora a batida de um tambor, agradeceu ao povo africano por tudo que foi produzido no período da escravidão, insinuou que precisávamos extirpar o que ele chamou de neofascista, dentre outras asneiras sem tamanho.

E vocês, somente pelo fato de terem votado nele, vão ficar em silêncio? Que indignação seletiva é esta? Ah, já sei, vão dizer “mas Bolsonaro disse isso ou aquilo”. Enquanto o país continuar comparando o pior com o ruim, o seu futuro será horrível.

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