O torresmo pode ter mais proteína e colágeno do que vários suplementos

Feito a partir da pele do porco, o torresmo é naturalmente rico em proteínas — especialmente colágeno, a proteína estrutural que dá sustentação à pele, articulações e tecidos conjuntivos. Em densidade proteica, ele pode até superar muitos suplementos caros disponíveis no mercado.

Sim, o torresmo é uma fonte real de colágeno que, após a digestão, fornece aminoácidos essenciais para a produção dessa proteína no corpo.

Mas e a gordura saturada? O medo dela também merece revisão. Pesquisas recentes mostram que, em quantidades moderadas e dentro de uma alimentação equilibrada, a gordura saturada não é a grande vilã que se imaginava. Ela fornece energia, participa da produção hormonal e pode, sim, fazer parte de uma dieta saudável — desde que acompanhada de fibras, vegetais, frutas e bons hábitos de vida.

O segredo está na moderação e no contexto. O torresmo não deve ser a base da alimentação, mas pode entrar como um alimento ocasional e de qualidade, preparado sem óleos vegetais refinados.

E atenção: o problema muitas vezes não é o torresmo em si, mas o que vem junto. Consumir com cerveja, refrigerantes ou outros ultraprocessados cria uma combinação inflamatória que anula benefícios e sobrecarrega o organismo.

Se você aprecia um bom torresmo, escolha acompanhamentos inteligentes: saladas frescas, vegetais cozidos, água ou chás. Assim, você aproveita as proteínas e o colágeno, mantém o prazer à mesa e preserva a saúde.

Conhece alguém que vai gostar de saber disso? Manda essa matéria pra ele! 😉

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