🏳️‍🌈 Violência contra LGBT+ cresce no governo Lula e Brasil segue líder mundial em mortes de pessoas trans

Os números da violência contra gays, travestis e transexuais voltaram a crescer durante o governo Lula (PT), mesmo com o discurso de “defesa da diversidade”. O Brasil permanece, pelo 17º ano consecutivo, como o país que mais mata pessoas trans no mundo, segundo dados da ANTRA e do Grupo Gay da Bahia (GGB).

Em 2022, último ano antes da volta de Lula ao poder, 131 pessoas trans foram assassinadas no país. Já em 2023, o número subiu para 145 casos — um aumento de 10,7% sob o atual governo. Em 2024, houve leve queda para 122 assassinatos, mas o Brasil seguiu isolado na liderança mundial dessas mortes, à frente de países como México e Estados Unidos.

Mesmo com a redução percentual, o cenário continua alarmante: quase 300 mortes violentas motivadas por LGBTfobia foram registradas no país entre homicídios, latrocínios e suicídios.

Os dados de 2025 ainda não foram consolidados, mas os primeiros meses já indicam novos casos de agressões e assassinatos motivados por homofobia e transfobia, sem sinais de melhora.

Enquanto o governo federal mantém a retórica de proteção às minorias, o país segue sendo o mais perigoso do mundo para pessoas trans e um dos mais violentos para a comunidade LGBT.
Contraditoriamente, o presidente Lula mantém alianças com regimes autoritários que reprimem abertamente essa população, como China, Rússia, Palestina, Nicarágua, Venezuela, Cuba e Coreia do Norte.

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