Bagada escrito em 29 de Outubro de 2024
As diversas possibilidades de utilização do alginato, um produto extraído da alga marrom (Dictyota mertensii) levou um grupo de pesquisadores da Universidade Federal Rural do Semi-árido (Ufersa) a desenvolver um processo mais barato e mais eficiente de obtenção desse material, que é um biopolímero de alto valor comercial.
A inovação resultou na 13ª patente obtida pela universidade, concedida pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) no dia 22 de outubro.
“Nós percebemos que essa alga não era muito explorada, mas já sabíamos de alguns potenciais interessantes dela, como a presença do alginato, que é um biopolímero de excelente valor comercial com várias aplicações na área alimentícia, farmacológica, ondontológica…”, enumera o doutorando Luiz Paulo de Oliveira Queiroz, do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente (Prodema).
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