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Bagada escrito em 23 de Novembro de 2025

Estudos de Harvard com 22 anos de acompanhamento mostram que quem não toma café da manhã vive mais

Pular o café da manhã não é “modinha”. É fisiologia. Estudos de Harvard com 22 anos de acompanhamento mostram que quem não toma café da manhã vive mais, inflama menos e tem níveis de insulina mais estáveis ao longo do dia.

 

Quando você come logo ao acordar — principalmente carboidratos — a glicose sobe rápido, cai rápido e você entra no ciclo da “fome a cada 2–3 horas”. Isso gera mais inflamação, mais cansaço e mais dificuldade para emagrecer.

 

Por outro lado, quem permanece em jejum pela manhã ativa mecanismos naturais como a autofagia, melhora a sensibilidade à insulina, reduz inflamação e dá ao corpo tempo para “limpar” células velhas.


Isso não é sobre comer menos.
É sobre comer com lógica metabólica.

 

Artigo científico:
“The impact of intermittent fasting on body composition and cardiometabolic outcomes in overweight and obese adults: a systematic review and meta-analysis of RCTs
Nutrition Journal, 2025 — DOI: 10.1186/s12937-025-01178-6

 

Não é estética.
É saúde metabólica, inflamação, insulina e longevidade.
E não — não é “só tomar café da manhã que resolve”.

 

Uso de estratégias como jejum precisa de acompanhamento médico.

 

Reprodução: @dr.marlonbatista


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