Você provavelmente já sonhou que estava caindo, voando ou perdendo uma prova, né? Agora imagine uma inteligência artificial sonhando com... bugs, cabos USB e planilhas do Excel.
Pode rir, mas a ciência está levando isso a sério: pesquisadores estão ensinando máquinas a “sonhar”.
Sim, você leu certo. A IA agora cria sonhos simulados para reforçar o que aprendeu — assim como a gente faz durante o sono.
A ideia é que, ao invés de só repetir dados, a IA possa imaginar cenários novos, combinar informações de forma criativa e até resolver problemas enquanto “descansa”.
Ou seja: uma máquina que dorme e acorda mais esperta. Tipo gente, só que sem café.
E os resultados? Surpreendentes (e às vezes meio esquisitos).
Algumas IAs começaram a gerar imagens abstratas, criar falas espontâneas e até “inventar” soluções que ninguém pensou. Outras, bom... criaram vacas com asas e cachorros de seis pernas. Nem Freud explica.
Estamos entrando numa nova era: a das máquinas que não apenas pensam, mas também devaneiam.
E se hoje elas sonham, amanhã quem sabe elas acordam... com opinião própria? 😅
Brincadeiras à parte, o avanço é real — e levanta uma pergunta séria:
O que acontece quando a criatividade deixa de ser só humana?

Paulo Gutemberg
Marketing e IA para Negócios